sábado, 12 de fevereiro de 2011

Errantes construtores da sociedade


Eu prefiro errar,
Do que saber e não ter vivido.

Eu gosto do mendigo da praça,
Que sabe porque esta ali.

Eu glorifico o homem de bravura indômita,
Que compre com sua palavra.
Da palavra se vale ate a morte.

Eu amaldiçoou aquele que replica,
faz de sua falta de coragem uma massa
da qual forma um boneco.
Ser tão deformado quanto seu criador

Sobre tudo eu repudio o homem,
homem que viveu sem ter vivido.
Não se comprometeu a nenhuma razão,
E por bem nenhum feito cumpriu

Estorvo da sociedade...
É o mínimo ao que o nomearei