terça-feira, 24 de março de 2009

A gripe



Pois bem, estava eu em meu ónibus  subindo a suburbana após um dia cansativo de estudo quando o ónibus para,  me deparo então com aquele jornal estendido em uma banca "Lula compara crise a uma gripe"
Nesse momento fique matutando o resto da viagem do quanto aquela fala do presidente seria filosoficamente profunda, pois comparando a crise a uma gripe a semelhança é estraordinaria:

1- Ao si iniciar uma gripe á uma queda de forças (económicas

2- Se a viroso for forte (essa ai é das grandes)  a pessoa (país) logo entrar em estado febril (tudo começa a desmoronar a coisa fica realmente mal).

3- Para saber o estado que essa gripe vai lhe deixar, deve saber primeiro o nível de seu estado imunologico (o quanto seu país esta "vitaminado" para suportar essa virose)

4-   Por fim vem o medicamento (como exemplos o estados unidos metendo injeções de "vitamina C" nas empresas para elas se reerguerem).

5- Ao fim nos temos nada mais que um tempo de repouso (onde todas as pessoas ficam receosas de gastar com medo de um retorno da crise) dias depois (meses ou anos) tudo retorna a sua rotina diária.

Bem como podem ver nosso presidente, não poderia fazer uma analogia melhor.

(reportagem original)

segunda-feira, 23 de março de 2009

Morte Na Praia

Areia, Sol, sombra, pedras ao mar,
Naquele amanhecer não esquecerei o sangue jorrar.

Pés molhados,

Mãos iludidas de sangue,
Suicídio premeditado,

Pessoas a correr,

Mulheres apavoradas,
Na estaca por ele cravada,

Resguarda agora seu coração,
Erro inusitado,

Suicídio sem intenção de morte,
Movimento rápido,

Som do perecer,
Mãos banhadas de sangue,

Falso sangue.
Não era para ser assim!

Não era para acontecer!
Desespero que toca a alma daqueles que nada fizeram,
Somente sonharam,

Sonhando então,

Culpados não são,
Porem inocentes não existem,

Existe apenas a incerteza de um herói,
O herói que não há,
Pois só há mãos banhadas de falso sangue
Na areia, no sol, na sombra das pedras ao mar
Onde vi aquele amanhecer, não esquecerei o sangue a jorrar.

terça-feira, 17 de março de 2009


"Enquanto houver uma possibilidade de que os judeus olhem para meu Pai e busquem a salvação, o Deus de Abraão, Isaac e Jacó manterá suas mãos estendidas para vós. Mas, quando houverdes feito transbordar a taça da vossa impertinência, esta nação ficará abandonada a seu próprio arbitro e caminhará rapidamente para o fim pouco glorioso."
Em verdade, em verdade vos digo que, quando houverdes repelido esta relação, o reino do céu será entregue a outras pessoas. Em nome do Pai que me enviou eu vos aviso: estais a um passo de perder vosso posto no mundo como sustentáculo da verdade eterna e como custodiadores da lei divina. Justamente agora vos oferecendo vossa última oportunidade para que entreis, como as crianças, pela fé sincera,na segurança da salvação do reino celeste"


Palavras segundo o livro do qual ando lendo (Operação Cavalo de Tróia) vindas da boca do próprio Jesus Cristo (JC para os íntimos)

Deixo aqui uma sinopse para aqueles que interessados estejam :

Existirão fronteiras intransponíveis entre o passado, o presente e o futuro? Não será o passado mais do que uma memória? O presente se extinguirá como o passado? E o futuro, já existirá nesse momento?

"Em seu refúgio no México, no fim da vida, um militar e cientista da Força Aérea norte-americana confia ao autor deste livro documentos que, surpreendentemente, revelam a execução de uma experiência que lhe permitiu voltar no tempo quase dois mil anos e ser testemunha ocular e participante dos últimos dias de Jesus Cristo na Terra, desde sua entrada em Jerusalém até sua prisão, julgamento, crucificação e ressurreição.
Esta prodigiosa experiência, batizada pela NASA de "Operação Cavalo de Tróia", teria sido realizada sigilosamente em 1973, em pleno coração de Israel.
O que se segue é um relato, no mínimo impressionante pelos detalhes e minúcias, dos acontecimentos daqueles dias.
Testemunha ocular? Imaginação ou realidade?
Usando as palavras do próprio autor: "... só o futuro poderá dizer se este relato foi ou não verídico"."
J.J Benítez

segunda-feira, 16 de março de 2009


Uma noite dessas ainda quero pensar, tentar saber onde vou para. O destino é incerto, eu sei, não nos traz nem mesmo uma certeza, mais se podes-se saber algo, uma só informação, qual a pergunta que se faria? Teria certeza de que ? Do que?

É sombrio parar pra pensar, no universo de probabilidades infinitas, que não lhe da nem noção do que lhe espera, quem sabe 10 anos em um maldito escritório? Trafico de drogas internacional? Pedir dinheiro na rua? Ou suicidar-se após perceber que a vida não faz sentido algum?

Sombrio, friso essa palavra, aquilo que vem da sombra, do qual nada se espera, a meu ver isso que representa a vida. Medo isso é que ela causa aqueles que tentão entende la, procurar sentido na conspiração dela.

Paradoxo, essa é uma das partes da vida, a improbabilidade de ação que causa uma improvalvel reação, ou seja: uma ação causa uma reação, uma contra ação causa a reação não desejada. Mais se é assim não a como prever, medir seus atos, fazer ou não é uma decisão, e isso ira descarrerar uma serie de reações. Um prego ao chão pode perfurar ferindo o pé de um destraido, porem se retirado o prego esse mesmo pode se tornar um homem atropelado, ou seja salvo por um prego!!um prego!!!

Chega a ser cómico a teia que a vida tece de forma sacastica.

O que me resta então?

A meu ver ignorar o paradoxo e aceitar a reação formada, pois ao fim o futuro nada lhe reserva se não a antiga certeza da morte, que nem tão certa é mais.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Se eu Morresse Amanhã!

Nos últimos dias tenho ensaiado para um seminário com base em Álvares de Azevedo, e confesso que tenho grande afeto pelas obras referentes a ele.
Pois bem, deixo aqui uma de suas magnificas obras, a qual assustadoramente escreveu dias antes de sua morte em 1852.

Álvares de Azevedo (1831 - 1852)


Bananeira da Liberdade



Montanhas de terra, na chuva se quebra
O mar então se enfesa, com a chuva a regar
A chuva certeira, mira a bananeira
Essa então faceira a água vem guardar

A mesma se enche
Com gotejar imprudente
Regando a semente,
Crescendo novamente
Mantem o ciclo iminente
Natureza milenar.

terça-feira, 10 de março de 2009

Onde canta o Sabiá

Construo palavras sombreado do vigor do Sol,

Agraciado com a sinfonia do vento que descrença a mangueira

Ouço cigarras, ouço vento, ouço o canto do sabiá

Canto forte de alegria, que a flora vem animar

Sol, vento, uma brisa no mar. Por mais belo que seja, à álgida floresta é onde canta o sabiá

Canta menino, não pare de canta,

Cante triste, cante eufórico, cante alegre, mais não pare de cantar

Vira volta, da voltas de novo, o novo cade? Não a nada mais novo.

Inova vai, canta gira e roda,

Vira alegria na floresta fria, em constante obra, em constante harmonia.

segunda-feira, 9 de março de 2009

A Minha Dama


Sinto conforto em minha alma, brotando no carvalho que ar puro me traz

Sinto algoz da tristeza passar em meu peito, em movimento sagaz

Sinto o anjo harmonia passar em seguida, preenchendo com paz

Ouço o nome michelle, compreendendo harmonia que em meu peito se faz

Digo, sou homem valente, feroz e prudente que a terra voz veio!

Subo a pedra mais alta, da torre mais alta e então me declaro.

Digo que amo essa dama, sou louco por ela e dela não me separo!



Bem Vindo ao Meu Mundo!
venho atravez deste, relatar contos, poesias ou ate mesmo coisas rotineiras inspiradas na própria rotina de minha vida. inspirado seja de amor, ódio, revolta ou ate psicopatia. Pois bem, quem nunca teve seu momento psicopata?