Construo palavras sombreado do vigor do Sol,
Agraciado com a sinfonia do vento que descrença a mangueira
Ouço cigarras, ouço vento, ouço o canto do sabiá
Canto forte de alegria, que a flora vem animar
Sol, vento, uma brisa no mar. Por mais belo que seja, à álgida floresta é onde canta o sabiá
Canta menino, não pare de canta,
Cante triste, cante eufórico, cante alegre, mais não pare de cantar
Vira volta, da voltas de novo, o novo cade? Não a nada mais novo.
Inova vai, canta gira e roda,
Vira alegria na floresta fria, em constante obra, em constante harmonia.
Um comentário:
Este é o verdadeiro Mundo, o resto são construções de uma espécie que pensa ser a dona (será que pensa???)
Blog com a essência da Alma, transcende-se....
Erick
Postar um comentário