Nos bares das esquinas
Nas ruas da cidade
Cigarros a venda, não é nenhuma novidade
Entre pobres e ricos
Plebeus e fidalgos
De todos os gostos
De todos os preços
Em ilimitadas formas, a morte vem lhe buscar
Veneno do prazer
Matando lentamente
Entre jovens e adulto
Ate mesmo velhos doentes
Deixando mulheres sem utero
Fazendo homens impotentes
De fato a praga leva muitos
Não há espaço aos inocentes
A escolha não é julgavel
Pois tens o direito de gozar
Toda via não esqueças da criança
Um dia a todos ela vem findar.
4 comentários:
Moralista de mais. E a agonia da existência? Com que se cura?
Mas acima de tudo.. brilhante!
Sartre conta que parou de de fumar à quando descobriu a beleza contida em momentos significativos do cotidiano: o sabor de um jantar, o perfume...
Busque-mos gozar a vida alimentar o Tânatos...Veneno do prazer, matando lentamente...
Indo fumar...
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